92% das empresas têm uma estratégia multi-nuvem; 82% têm uma estratégia de nuvem híbrida. Em média, os entrevistados utilizam 2,6 nuvens públicas e 2,7 privadas.

36% das empresas gastam mais de US$ 12 milhões por ano em nuvens públicas.

90% das empresas esperam que o uso de nuvem exceda os planos anteriores devido ao COVID-19.

Estudos estimam que organizações desperdiçam 30% dos gastos em nuvem.

61% das organizações planejam otimizar o uso existente de nuvem (redução de custos), tornando-se a principal iniciativa pelo quinto ano consecutivo.

Os três principais provedores de nuvem pública para empresas permanecem AWS, Azure e Google

O Azure continua rapidamente a diminuir a diferença com a AWS.

As empresas adotaram quase inteiramente multi-nuvem; 92% dos entrevistados relataram ter uma estratégia multi-nuvem.

Oitenta e dois por cento estão adotando uma abordagem híbrida, combinando o uso de nuvens públicas e privadas.

Praticamente todos os países implementaram políticas de permanência em casa para consumidores, políticas de trabalho fora de casa para funcionários e desligamentos de empresas não essenciais durante a maior parte de 2020, continuando até 2021.

Algumas indústrias sofreram enormes impactos econômicos como resultado da pandemia. Noventa por cento disseram que o uso de nuvem é maior do que o planejado inicialmente. Parte do aumento é resultado da capacidade extra necessária para aplicações atuais baseadas em nuvem para atender ao aumento da demanda à medida que o uso on-line cresce. Outras organizações podem acelerar a migração de data centers para nuvem em resposta à redução do número de funcionários, dificuldades no acesso às instalações de data center e atrasos nas cadeias de fornecimento de hardware.

À medida que a pandemia segue seu curso, como tendência cloud, algumas organizações também podem descobrir que os provedores de nuvem pública oferecem uma opção mais confiável para a continuidade dos negócios.

As organizações continuam aumentando seus gastos em nuvem rapidamente. Ao fazê-lo, eles lutam para prever seus custos de nuvem de rápido crescimento com precisão. Os entrevistados relataram que seus gastos em nuvem pública estavam acima do orçamento em uma média de 24%.

Além disso, os entrevistados esperam que seus gastos em nuvem aumentem ainda mais 39% nos próximos doze meses. Essa tendência de computação em nuvem significa que é mais crítico do que nunca obter um controle sobre a previsão e otimização de custos.

Como tendências cloud, os gastos com nuvem desperdiçados são um problema significativo, tornando-se mais críticos à medida que os custos de nuvem continuam a subir.

Os entrevistados estimam que suas organizações desperdiçam 30% dos gastos em nuvem. No entanto, os gastos são provavelmente menos eficientes, pois muitas organizações tendem a subestimar a quantidade de resíduos.

Ao trabalhar com os clientes para identificar resíduos, descobrimos que o desperdício real é de 35% ou até mesmo maior em média.

Entre as empresas, o Azure está vinculado à AWS para amplitude de adoção. Google Cloud, Oracle e VMware Cloud no AWS completam os cinco primeiros. Entre os três primeiros, o Google (49% das cargas de trabalho), apresentou o maior crescimento em relação a 2020. As maiores porcentagens para experimentação são com o VMware Cloud no AWS e o Oracle, o que poderia impulsionar mais adoção no futuro.

As organizações estão cada vez mais aproveitando os muitos serviços PaaS oferecidos pelos provedores de nuvem. Os três primeiros são data warehouse, banco de dados relacional como serviço (DBaaS) e container-as-a-service.

As organizações estão conduzindo essa mudança devido ao seu crescente interesse em aproveitar os contêineres para acelerar a implantação, escalar as operações e aumentar a eficiência das cargas de trabalho em execução na nuvem.