Tecnologia leva inteligência ao mercado de seguros

Tecnologia leva inteligência ao mercado de seguros

Ampliação e interconexão do volume de dados devem transformar o setor, criando novas modalidades e serviços

Imagine sensores que informam a localização e a velocidade de um carro, em tempo real, e que esse veículo esteja em uma estrada também monitorada. Imagine também que o motorista desse carro use um relógio que monitore sua pressão arterial e o grau de seu cansaço.

Agora, tente imaginar esses e outros dados cruzados em tempo real, determinando com muito mais precisão o risco de acidentes desse motorista, assim como o risco de ele ter alguma intercorrência grave de saúde.

Esse cenário de monitoramento e interconexão das informações está muito mais próximo do que se pensa. Para se ter ideia, hoje, os veículos americanos e europeus saem da fábrica equipados com pelo menos 60 sensores cada, e estima-se que esse número deve passar de 200 nos próximos dois anos.

Em 2022, serão 22 milhões de sensores embutidos nos veículos, que também analisam o comportamento do condutor, além de permitir detecção de colisão, avisos de partida de pista, controle de cruzeiro adaptável e outros recursos. Empresas desse segmento estão entre as que mais crescem no mundo.

Esse avanço tecnológico já começa a impactar o negócio de seguros de vida, saúde e autos no Brasil e no mundo. Está em curso uma revolução na maneira de vender e de contratar seguros.

Se é possível projetar os riscos reais com maior precisão, é possível também mudar a forma com que a indústria de seguros trabalha, gerando opções sob demanda para períodos de riscos específicos: por mês, por dia, por hora.

E o que dizer do risco de acidentes no caso de um carro autônomo, cuja responsabilidade passa a ser do fabricante em vez do motorista?

A inovação, que passa obrigatoriamente pelo aumento das ferramentas de tecnologia da informação, deverá responder não só ao lançamento de novos produtos e à otimização do relacionamento com clientes, mas também tornar a relação mais transparente, facilitar o entendimento e aquisição de produtos, reduzir preços, diminuir drasticamente o custo e queima de cashflow e, finalmente, aumentar a cobertura de produtos, eventos e pessoas.

 

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