Organizando nossos projetos

Organizando nossos projetos

Antes de começarmos a “pensar microsserviços”, precisamos compreender dois princípios importantes: o primeiro chamado “Lei de Conway”; e o segundo, “Lei de Conway Reversa”.

A primeira “Lei de Conway” nos traça um perfil importante sobre a estrutura e organização de uma empresa: “A arquitetura de um sistema será determinada pelas estruturas de comunicação e organizacionais da empresa”; já a segunda, a qual melhor se encaixa na arquitetura de microsserviços, nos diz: “A estrutura organizacional de uma empresa é determinada pela arquitetura de seu produto”.

Se hoje seus produtos se baseiam na arquitetura organizacional de sua empresa, com microsserviços sua empresa passará a se basear na arquitetura dos microsserviços.

Assim, com o tempo, aquele produto ou aqueles produtos que se servem dessa arquitetura, ditarão como e para onde os negócios da empresa estão indo.

A adoção de microserviços também apresenta desafios, como a complexidade adicional na gestão de várias partes do sistema e a necessidade de definir corretamente as interfaces entre os serviços.

Em geral, a escolha de usar microserviços ou uma arquitetura monolítica depende das necessidades e objetivos específicos de um projeto de desenvolvimento de software.

Cada microserviço é um componente isolado e autônomo que executa uma função específica dentro do aplicativo e se comunica com outros microserviços por meio de interfaces bem definidas, como APIs (Application Programming Interfaces).

A ideia por trás dos microserviços é decompor um sistema de software complexo em partes menores e mais gerenciáveis, o que oferece várias vantagens, incluindo:

Escalabilidade

– Manutenção mais fácil

– Desenvolvimento ágil

– Resiliência

– Tecnologia diversificada

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